sábado, 22 de janeiro de 2011

Ensaios para o Carnaval 2011...

Acabacada e simpatizantes...

Os ensaios para o Carnaval 2011 já começaram... Preparem o fôlego, pés, mãos e coração!!! Vamos lá novamente para a Avenida, e dessa vez arrebatar nosso bicampeonato!!!

Os ensaios acontecerão todos os domingos até o carnaval... Nesse mês de janeiro, os ensaios serão na EMEIF Infante Rosalina Robrigues (Av. II S/N, Parque Dois Irmãos, próximo a Têxtil Bezerra), local onde encontra-se nossa sede e comunidade!!! Na ocasião, estaremos com oficinas de percussão e dança...


A partir do primeiro domingo de fevereiro, os ensaios acontecerão em dose dupla... Na comunidade Rosalina e ensaios de rua em frente ao Mocó Stúdio (Rua José Avelino, Praia de Iracema, nas proximidades do Centro Cultural Dragão do Mar), antecipando o pré-carnaval da Caravana Cultural com o Bloco Tambores Carnavalescos!!!

Ou seja...

  • 09, 16, 23 e 30 de janeiro - EMEIF Infante Rosalina Robrigues (das 10h às 12h)
  • 06, 13, 20 e 27 de fevereiro - ensaio de rua em frente ao Mocó Stúdio (das 13h às 15h)


Aos interessados em tornarem-se brincantes e fazer parte da família Acabaca, basta comparecer aos ensaios e fazer suas inscrições!!!

Maiores informações é só ligar e ficar ligado...
Paixão (9903 1602 ou 9972 6978)

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Chegou a hora de apagar as velinhas!!!

Para os aniversariantes de Janeiro...

23 - Edmilson (alabê)

28 - Célio (alabê)

... Que Iemanjá os abençoe!!!!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

O padê de Exu...

Exu come tudo e ganha o privilégio de comer primeiro

Exu era filho caçula de Iemanjá e Orunmilá
Irmão de Ogum, Xangô e Oxóssi.
Exu comia de tudo
E sua fome era implacável.
Comeu todos os animais da aldeia em que vivia.
Comeu os de quatro pés e comeu os de pena.
Comeu os cereais, as frutas, os inhames, as pimentas.
Bebeu toda a cerveja, toda a aguardente, todo o vinho.
Ingeriu todo o azeite de dendê e todos os obis.
Quanto mais comia, mais fome Exu sentia.
Primeiro comeu tudo de que mais gostava,
Depois começou a devorar as árvores,
Os pastos, e já começava engolir o mar.
Furioso, Orunmilá compreendeu que Exu não pararia
E acabaria por comer até mesmo o Céu.
Orunmilá pediu a Ogum
Que detivesse o irmão a todo custo.
Para preservar a Terra e os seres humanos e os próprios orixás,
Ogum teve que matar o próprio irmão.

A morte, entretanto, não aplacou a fome de Exu.
Mesmo depois de morto,
Podia-se sentir sua presença devoradora,
Sua fome sem tamanho.
Os pastos, os mares, os poucos animais que restavam,
Todas as colheitas, até os peixes iam sendo consumidos.
Os homens não tinham mais o que comer
E todos os habitantes da aldeia adoeceram
E de fome, um a um, forma morrendo.
Um sacerdote da aldeia consultou o oráculo de Ifá
E alertou Orunmilá quanto ao maior dos riscos:
Exu, mesmo em espírito, estava pedindo sua atenção.
Era preciso aplacar a fome de Exu.
Exu queria comer.
Orunmilá obedeceu ao oráculo e ordenou:
“Doravante, para que Exu não provoque mais catástrofes,
Sempre que fizerem oferendas aos orixás
Deverão em primeiro lugar servir comida a ele”.
Para haver paz e tranquilidade entre os homens,
É preciso dar de comer a Exu,
Em primeiro lugar.